"Inexistência Incentivo A Ideias Originais Na Ciência No Povo", Diz Neurocientista Brasileira
A Arte De Ler HQs Pra Novatos
A neurocientista Suzana Herculano-Houzel, 40, dedicou-se nos últimos anos a apreender como o cérebro humano ficou o que é. visite o seguinte web site serviço a levou a ser a primeira brasileira convidada a expor no TED Global, famoso evento anual de conferências de curta duração que reúne convidados de inúmeras áreas do discernimento. Herculano apresentará na sua fala de 15 minutos, nessa quarta, os resultados de suas pesquisas sobre como o cérebro humano chegou ao número incrivelmente grande de oitenta e seis bilhões de neurônios: o consumo de alimentos cozidos.
Folha - Sobre o que a sra. vai discutir pela palestra no TED? Suzana Herculano-Houzel - Vou apresentar o repercussão do trabalho alcançado no nosso laboratório, que mostra que o ser humano não é especial, nosso desenvolvimento cerebral não foge às regras que se aplicam aos outros primatas. Temos o superior cérebro primata sem sermos os maiores primatas. Com a invenção da cozinha, ter um cérebro vasto deixa de ser um traço e passa a ser uma vantagem, ao mesmo tempo que nos libera pra fazer coisas mais essenciais com o nosso cérebro.
Minha mensagem na palestra é que o que nos torna ilustres é o número alto de neurônios no córtex cerebral e conseguimos aparecer a isto fazendo uma coisa que nenhum outro animal faz que é cozinhar os alimentos. Há pouco tempo 2 grandes projetos ligados à entendimento do cérebro foram divulgados. site oficial , um investimento de 1 bilhão de euros será destinado a uma simulação em computador do cérebro funcionando e, nos EUA, um consórcio de cientistas vai mapear o cérebro.
Como essas iniciativas se anexam url de busca da neurociência? São desdobramentos do que imediatamente vinha sendo feito. A tua procura se relaciona de alguma mandeira com estes projetos? De certa maneira sim. ], entre as diferentes áreas. As iniciativas americana e europeia de compreender o cérebro e os experimentos de interface cérebro-máquina, como do brasileiro Miguel Nicolelis, receberam bastante atenção da mídia. acesse o link descobre que o não efetivação dos objetivos podes gerar alguma frustração pela sociedade e até descrédito pra neurociência? Tudo depende como as coisas são apresentadas. A forma como eu entendo essa iniciativa do consórcio americano é compreender como o cérebro tem êxito como um todo.
conteúdo adicional , pra vender isto pra mídia, eles têm que botar o propósito da cura do alzheimer, visto que é um nome que as pessoas reconhecem e pensam "ah, isso é relevante". Contudo é primordial que a mídia dê valor a esses tópicos, para que as pessoas passem a doar mais valor à busca pelo conhecimento que geramos, e não apenas visto que vamos curar doenças.
- Ditadura no Brasil
- 17 alunos prodígios do País são selecionados por universidades top do exterior
- 4- Preste atenção nas matérias específicas
- Faça questões e simulados rotineiramente
- vinte e oito Maíra (livro)
- UNCISAL (Faculdade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas) - Vestibular próprio
- Planeje horários e metas de estudo
Acesse outras informações sobre esse assunto exposto http://delmaroxenham41.wikidot.com/blog:19 .
Até visto que se o público estudar a distinguir o valor da ciência na ciência, não tem por que ter frustração. Toda procura bem feita traz, ao menos, novas questões. Se a procura é bem feita, não existe fracasso. A senhora se divide entre a pesquisa e a divulgação de ciência, alguma coisa inusitado na nossa academia. Você acha que há uma falha de comunicação entre os cientistas e a nação?
Infelizmente a divulgação científica não é muito valorizada nem ao menos bem visão pelos cientistas. ], por exemplo, não considera a divulgação científica pela conta da produtividade do cientista. Todavia isto é perceptível. Dada a sobrecarga de ensino e busca dos nossos cientistas, é penoso que eles ainda queiram fazer divulgação sem que isto lhes dê qualquer tipo de reconhecimento pelos seus esforços.
Não entendo se estaria fazendo divulgação se eu não tivesse voltado pro Brasil para fazer pontualmente isso. Depois é que eu voltei a fazer pesquisa. Quais são os principais dificuldades pela forma como se faz pesquisa científica no Brasil? Originalidade zero. Não existe incentivo à originalidade e à diversidade de raciocínio. ], fiquei chocada ao encontrar que as pessoas não param 5 anos no mesmo espaço.
Eles têm essa http://delmaroxenham41.wikidot.com/blog:19 de se mudar constantemente, o que favorece a diversidade de ideias. Neste local, a tradição é entrar pela iniciação científica em um laboratório e prosseguir nele ao longo do mestrado, o doutorado e o pós-doutorado. E a tendência é a pessoa se aprofundar cada vez mais em um único questão.
